1ª QUESTÃO
Leia o texto A xacina do testo, de Roberto Pompeu de Toledo. Pautando-se em sua leitura, aplique o
conteúdo sobre parágrafos, avalie as afirmações que seguem: ‘A xacina do testo’, de Roberto Pompeu de Toledo.
(1) Apezar da xuva, muita jente esteve prezente ao ezersisio de jinastica qe teve lugar no colejio. Omens,
mulheres e criansas no fim cantaram o Ino Nasional. Ouve pesoas qe ate xoraram de emosão cuando a festa terminou. Oje qem qiser pode asistir a nova aprezentasão.
(2) A impressão é de escombros do que foi outrora a língua portuguesa em sua forma escrita. Como se
tivesse sido atingida por uma bomba e alguns destroços irreconhecíveis houvessem sido resgatados da
hecatombe. A comparação não é absurda. Tem o efeito de uma bomba a radical reforma ortográfica
defendida pelo site Simplificando a Ortografia (simplificandoaortografia.com), criado pelo professor de
português Ernani Pimentel. Sua proposta é acabar com letras que não se pronunciam, como o “H” no início de certas palavras e o “U” que se segue ao “Q” em “quintal” e “querido”, assim como a duplicidade de representação do mesmo som em “S” e “Z”, “SS” e “Ç” ou “G” e “J”.
(3) Não é uma proposta inovadora. Para citar uma das que já se apresentaram com espírito semelhante no passado, o general Bertoldo Klinger, figura preeminente da Era Vargas, não só formulou a sua como a
praticou – ele grafava seus textos segundo as regras que inventou. O general (aliás, jeneral) Klinger, em
quem o reformador da língua escrita se misturava ao reformador do povo brasileiro, explicava: “Ortografia é lojica. Lojica é ordem. Sem ordem não a nasão. Logo, não a nasão sem ortografia lojica”.
(4) O site do professor Ernani Pimentel podia passar por uma excêntrica curiosidade, tal qual a reforma de
Klinger, não fossem duas circunstâncias. Primeira: a de Pimentel ter sido nomeado um dos dois
coordenadores (o outro é o professor Pasquale Cipro Neto) do Grupo Técnico criado na Comissão de
Educação do Senado para discutir o Acordo Ortográfico entre os países de língua portuguesa. Segunda: a
de vivermos tempos propícios aos populismos/paternalismos. A “simplificação” da ortografia tem sido
enfeitada com o charme mais do que discutível de facilitador da alfabetização e fator de “inclusão social”.
(5) Essa história tem origem nas discórdias que se seguiram à assinatura, em 1990, do Acordo Ortográfico
pelo qual os países de língua portuguesa se comprometeram a unificar suas regras ortográficas. Restrições surgiram em todos os países signatários. No Brasil o acordo deveria entrar em vigor em 2009, e na prática realmente entrou, com sua adoção nas escolas, na imprensa e nas editoras de livros. Oficialmente, no entanto, dadas as divergências com os outros países, a presidente Dilma Rousseff adiou a entrada em vigor para 2016.
(6) Nesse vácuo entrou a Comissão de Educação do Senado. Decidiu rediscutir o acordo e criou um grupo
de trabalho que tanto pode acabar por confirmá-lo ou rejeitá-lo quanto – o que é pior – propor uma
reforma de sua própria iniciativa. Segundo o presidente da comissão, senador Cyro Miranda (PSDB-GO), o
acordo teria sido feito “sem ouvir ninguém”. A comissão resolveu então “botar ordem na casa”, convocando o debate. Daí ao encanto com a proposta do professor Ernani Pimentel foi um passo. “Estou totalmente de acordo com o professor Ernani”, declara o senador Cristovam Buarque, membro da Comissão de Educação, segundo se lê no site do professor. Duas audiências públicas serão realizadas pelo Grupo de Trabalho da Comissão de Educação na primeira quinzena de outubro. Espera-se que, nelas, falem mais alto as palavras da professora Marília Ferreira, presidente da Associação Brasileira de Linguística, em carta ao senador Cristovam Buarque: “A ortografia não existe para representar a fala, mas é uma representação abstrata e convencional da língua. Para poder ser de fato funcional, a ortografia deve necessariamente afastar-se da diversidade da fala. Só assim se poderá garantir um sistema ortográfico estável e perene em que haja uma única representação gráfica para cada palavra. É essa representação única que torna possível que a palavra seja reconhecida em qualquer texto, independentemente de suas inúmeras pronúncias no espaço e no tempo”.
(7) A alternativa é a xacina do testo em língua portugueza. A anarqia. A ecatombe.
TOLEDO, Roberto Pompeu de. A xacina do testo. Beta Veja.com. Disponível em:
https://veja.abril.com.br/blog/augusto-nunes/opiniao-2/a-xacina-do-testo-de-roberto-pompeu-de-toledo/ Acesso em 27 maio, 2016.
I. Podemos dizer que a introdução do texto de Roberto Pompeu de Toledo é composta por 2 parágrafos. O 1º parágrafo é um exemplo de como seria a escrita em português, segundo a proposta de Ernani Pimentel para a simplificação da língua escrita, comentada no 2º parágrafo.
II. O 4º parágrafo é estruturado por uma divisão.
III. A conclusão do texto é do tipo conclusão-surpresa, porque reforça a tese do autor de forma criativa, já
que, a partir da forma de escrever, Toledo argumenta mais uma vez, mostrando “como” uma das alternativas seria uma chacina do texto escrito.
IV. Para Roberto Pompeu de Toledo, tanto a proposta de Ernani Pimentel quanto a de Bertoldo Klinger são excêntricas.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
- I e II, apenas.
- III e IV, apenas.
- I, II e IV, apenas.
- II, III e IV, apenas.
- I, II, III e IV.
2ª QUESTÃO
Os parágrafos não são construções aleatórias. Dependendo do gênero textual que integram, sua construção, tamanho e estilo vão variar, mas têm lógica e significado, contribuindo para a coerência do todo textual. Em se tratando de textos dissertativos, vale ressaltar uma estrutura baseada no tópico frasal. Este é a ideia central do parágrafo expressa por meio de um período. Esse período orienta todo o restante do parágrafo;
dele nascem outros períodos periféricos, constituindo-se, assim, em período mestre, o que contém a frasechave. Nessa perspectiva, leia o fragmento do texto abaixo e assinale a alternativa falsa.
Distopia na Literatura
A distopia, também conhecida como antiutopia, é um conceito filosófico adotado por vários autores e expresso em suas criações ficcionais, nas quais eles retratam uma sociedade construída no sentido oposto ao da utopia, que por sua vez prevê um sistema perfeito, um estado ideal, onde vigora a máxima felicidade e a total concórdia entre seus cidadãos.
A literatura distópica também pode representar um regime utópico que na prática destoa da teoria. As comunidades regidas pela distopia normalmente apresentam governos totalitários, ditatoriais, os quais exercem um poder tirânico e um domínio ilimitado sobre o grupo social.
Nestes estados impera a corrupção e as regras instituídas em nome do bem-estar coletivo revelam-se elásticas. As conquistas tecnológicas são utilizadas também como instrumentos de monitoramento dos indivíduos, da Nação ou de grupos empresariais. Veja-se, por exemplo, o que ocorre no livro de George Orwell, ‘1984’.
. . .
SANTANA, Ana Lúcia. Distopia na Literatura. Info Escola. Disponível em:
https://www.infoescola.com/literatura/distopia-na-literatura/ Acesso em 4 out. 2016.
ALTERNATIVAS
- A parte sublinhada do 1º parágrafo é seu tópico frasal.
- O 3º parágrafo complementa o 2º e não tem tópico frasal.
- O 2º parágrafo traz um exemplo que comprova o paradoxo trazido em seu tópico frasal que está sublinhado.
- O tópico frasal do 3º parágrafo é o primeiro período dele, ou seja: “Nestes estados impera a corrupção e as regras instituídas em nome do bem-estar coletivo revelam-se elásticas”.
- O seguinte excerto do 3º parágrafo “As conquistas tecnológicas são utilizadas também como instrumentos de monitoramento dos indivíduos, da Nação ou de grupos empresariais” exemplifica a ideia que está
3ª QUESTÃO
Tivemos a oportunidade de estudar alguns gêneros textuais. Sobre a escrita do texto dissertativoargumentativo, é possível afirmar que:
I. Nem sempre, esse tipo de texto precisa de planejamento prévio.
II. A delimitação do tema, às vezes, já é proposta em certas provas de concurso.
III. A delimitação do tema, quando feita pelo escritor do texto, deve guiar o planejamento do texto, portanto, deve ser pensada e definida antes da escrita.
IV. Até hoje, as teorias sobre conclusão de textos dissertativos argumentativos encontraram somente esses tipos de finalização textual: conclusão-resumo, conclusão-proposta, conclusão-surpresa. Ainda não foram identificados outros tipos de conclusão.
Considerando V para verdadeiro e F para falso, a sequência correta é:
ALTERNATIVAS
- F, V, F, F.
- F, V, V, V.
- F, V, V, F.
- F, F, V, F.
- V, V, V, F
4ª QUESTÃO
Leia o texto A xacina do testo, de Roberto Pompeu de Toledo. Na sequência, leia as assertivas que seguem:
‘A xacina do testo’, de Roberto Pompeu de Toledo
(1) Apezar da xuva, muita jente esteve prezente ao ezersisio de jinastica qe teve lugar no colejio. Omens, mulheres e criansas no fim cantaram o Ino Nasional. Ouve pesoas qe ate xoraram de emosão cuando a festa terminou. Oje qem qiser pode asistir a nova aprezentasão.
(2) A impressão é de escombros do que foi outrora a língua portuguesa em sua forma escrita. Como se tivesse sido atingida por uma bomba e alguns destroços irreconhecíveis houvessem sido resgatados da hecatombe. A comparação não é absurda. Tem o efeito de uma bomba a radical reforma ortográfica defendida pelo site Simplificando a Ortografia (simplificandoaortografia.com), criado pelo professor de português Ernani Pimentel. Sua proposta é acabar com letras que não se pronunciam, como o “H” no início de certas palavras e o “U” que se segue ao “Q” em “quintal” e “querido”, assim como a duplicidade de representação do mesmo som em “S” e “Z”, “SS” e “Ç” ou “G” e “J”.
(3) Não é uma proposta inovadora. Para citar uma das que já se apresentaram com espírito semelhante no passado, o general Bertoldo Klinger, figura preeminente da Era Vargas, não só formulou a sua como a praticou – ele grafava seus textos segundo as regras que inventou. O general (aliás, jeneral) Klinger, em quem o reformador da língua escrita se misturava ao reformador do povo brasileiro, explicava: “Ortografia é lojica. Lojica é ordem. Sem ordem não a nasão. Logo, não a nasão sem ortografia lojica”.
(4) O site do professor Ernani Pimentel podia passar por uma excêntrica curiosidade, tal qual a reforma de Klinger, não fossem duas circunstâncias. Primeira: a de Pimentel ter sido nomeado um dos dois coordenadores (o outro é o professor Pasquale Cipro Neto) do Grupo Técnico criado na Comissão de Educação do Senado para discutir o Acordo Ortográfico entre os países de língua portuguesa. Segunda: a de vivermos tempos propícios aos populismos/paternalismos. A “simplificação” da ortografia tem sido
enfeitada com o charme mais do que discutível de facilitador da alfabetização e fator de “inclusão social”.
(5) Essa história tem origem nas discórdias que se seguiram à assinatura, em 1990, do Acordo Ortográfico pelo qual os países de língua portuguesa se comprometeram a unificar suas regras ortográficas. Restrições surgiram em todos os países signatários. No Brasil o acordo deveria entrar em vigor em 2009, e na prática realmente entrou, com sua adoção nas escolas, na imprensa e nas editoras de livros. Oficialmente, no entanto, dadas as divergências com os outros países, a presidente Dilma Rousseff adiou a entrada em vigor
para 2016.
(6) Nesse vácuo entrou a Comissão de Educação do Senado. Decidiu rediscutir o acordo e criou um grupo de trabalho que tanto pode acabar por confirmá-lo ou rejeitá-lo quanto – o que é pior – propor uma reforma de sua própria iniciativa. Segundo o presidente da comissão, senador Cyro Miranda (PSDB-GO), o
acordo teria sido feito “sem ouvir ninguém”. A comissão resolveu então “botar ordem na casa”, convocando o debate. Daí ao encanto com a proposta do professor Ernani Pimentel foi um passo. “Estou totalmente de acordo com o professor Ernani”, declara o senador Cristovam Buarque, membro da Comissão de Educação, segundo se lê no site do professor. Duas audiências públicas serão realizadas pelo Grupo de Trabalho da Comissão de Educação na primeira quinzena de outubro. Espera-se que, nelas, falem mais alto as palavras da professora Marília Ferreira, presidente da Associação Brasileira de Linguística, em carta ao senador Cristovam Buarque: “A ortografia não existe para representar a fala, mas é uma representação abstrata e convencional da língua. Para poder ser de fato funcional, a ortografia deve necessariamente afastar-se da diversidade da fala. Só assim se poderá garantir um sistema ortográfico estável e perene em que haja uma única representação gráfica para cada palavra. É essa representação única que torna possível que a palavra seja reconhecida em qualquer texto, independentemente de suas inúmeras pronúncias no espaço e no tempo”.
(7) A alternativa é a xacina do testo em língua portugueza. A anarqia. A ecatombe.
TOLEDO, Roberto Pompeu de. A xacina do testo. Beta Veja.com. Disponível em:
https://veja.abril.com.br/blog/augusto-nunes/opiniao-2/a-xacina-do-testo-de-roberto-pompeu-de-toledo/ Acesso em 27 maio, 2016.
I. “A impressão é de escombros…” refere-se ao exemplo de escrita trazido no 1º parágrafo.
II. “Não é uma proposta inovadora” refere-se à proposta de Ernani Pimentel, e não à de Bertoldo Klinger.
III. “Essa história”, no 5º parágrafo, retoma o parágrafo anterior, quando se fala da segunda circunstância que favoreceu a proposta de Ernani Pimentel.
IV. O penúltimo parágrafo traz duas alternativas sobre a proposta de simplificação ou não da língua portuguesa proposta de Ernani Pimentel.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
- I, II e III, apenas.
- I, II e IV, apenas.
- I, III e IV, apenas.
- II, III e IV, apenas.
- I, II, III e IV.
5ª QUESTÃO
As formas de se concluir um texto são muito variadas. Contudo, há algumas estruturas fixas que podem ser seguidas, caso o escritor seja iniciante. Assim, associe os tipos de conclusão aos exemplos que seguem:
(1) Conclusão – resumo
(2) Conclusão – proposta
(3) Conclusão – surpresa
( ) “Como se nota pela dimensão do problema, algumas medidas fazem-se urgentes: é necessário investir em projetos de recuperação dos rios, tal como se fez na Inglaterra com o rio Tâmisa; por outro lado, devemse desenvolver projetos que visem ao reaproveitamento dos esgotos. Ao lado disso, devem-se fazer maciças campanhas educativas para a população. Finalmente, há necessidade de uma ampla fiscalização por parte das autoridades responsáveis.”
( ) “O problema da poluição nos rios, portanto, não é tão simples quanto possa parecer. Afeta-nos diretamente e faz-se necessária uma ação conjunta que envolva toda a comunidade.”
( ) “O grande físico inglês Isaac Newton disse: ‘A natureza não faz nada em vão’. E assim, os rios vão reagindo à ação destruidora dos homens.”
( ) “Talvez possamos, no futuro, sentar à beira de um rio, beber da sua água cristalina, banhar-nos nas suas águas puras. Então descobriremos que o homem primitivo não era tão primitivo assim!”
A alternativa que apresenta a associação adequada para a classificação dos tipos de conclusão com os
exemplos é, respectivamente:
ALTERNATIVAS
- 2, 1, 3, 3.
- 2, 1, 3, 2.
- 2, 1, 2, 3.
- 2, 3, 3, 1.
- 3, 1, 3, 2.
6ª QUESTÃO
Leia o texto que segue:
As expressões “comunismo” e “socialismo” recebem significados nem sempre muito precisos. Numa explicação bem resumida, daria para dizer que, segundo a teoria marxista, o socialismo é uma etapa para se chegar ao comunismo. Este, por sua vez, seria um sistema de organização da sociedade que substituiria o capitalismo, implicando o desaparecimento das classes sociais e do próprio Estado. “No socialismo, a sociedade controlaria a produção e a distribuição dos bens em sistema de igualdade e cooperação. Esse processo culminaria no comunismo, no qual todos os trabalhadores seriam os proprietários de seu trabalho e dos bens de produção”, diz a historiadora Cristina Meneguello, da Universidade Estadual de Campinas
(Unicamp).
Mas essas duas expressões também podem assumir outros significados. “Pode-se entender o socialismo, num sentido mais limitado, significando as correntes de pensamento que se opõem ao comunismo por defenderem a democracia. Em contraposição, o comunismo serviria de modelo para a construção de regimes autoritários”, afirma o historiador Alexandre Hecker, da Universidade Estadual Paulista (Unesp) em Assis (SP). Os especialistas são quase unânimes em afirmar que nunca houve um país comunista de fato.
Alguns estudiosos vão mais longe e questionam até mesmo a existência de nações socialistas. “Os países ditos comunistas, como Cuba e China, são assim chamados por se inspirarem nas idéias marxistas. Contudo, para seus críticos de esquerda, esses países sequer poderiam ser chamados de socialistas, por terem Estados fortes, nos quais uma burocracia ligada a um partido único exerce o poder em nome dos trabalhadores”, diz
o sociólogo Marcelo Ridenti, também da Unicamp. Logo após a Segunda Guerra Mundial (1939-1945), formou-se na Europa, sob liderança da União Soviética, um bloco de nações chamadas de comunistas.
“Esses países tornaram-se ditaduras, promovendo perseguições contra dissidentes. A sociedade comunista, justa e harmônica, concebida por Marx, não foi alcançada”, afirma Cristina.
Disponível em: https://mundoestranho.abril.com.br/materia/qual-a-diferenca-entre-comunismo-esocialismo-existiu-algum-pais-realmente-comunista Acesso em 27 maio, 2016.
Considerando o texto lido, assinale a alternativa correta.
ALTERNATIVAS
- O texto traz duas perspectivas diferentes sobre socialismo e comunismo, mas defende a primeira.
- O texto traz duas perspectivas diferentes sobre socialismo e comunismo, mas defende a segunda.
- Segundo Cristina Meneguello, sob os parâmetros marxistas, as nações atuais chamadas de comunistas são justas e harmônicas.
- Embora o texto seja composto por apenas dois parágrafos, podemos dizer que a ideia principal do autor é distinguir socialismo de comunismo, deixando uma definição verdadeira para o leitor.
- O texto traz duas perspectivas diferentes sobre socialismo e comunismo, o que confirma sua afirmação principal: “As expressões ‘comunismo’ e ‘socialismo’ recebem significados nem sempre muito preciso”
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