Nome do acadêmico: | João da Silva |
RA: | 104225525 |
Curso: | Bacharelado em Educação Física |
Disciplina: | Estágio Supervisionado II |
Valor da Atividade: | 3,0 |
Prazo para postagem: | 15/10/2024 à 04/11/2024 |
Leia com atenção as orientações a seguir:
– Para a Atividade de Estudo – Projeto Esporte Adaptado, será aceito somente a modalidade esportiva: BASQUETE EM CADEIRA DE RODAS. Outras modalidades esportivas não serão aceitas e sua atividade poderá ser zerada.
– Utilize todas as ferramentas que tem disponível para obter o máximo de informações antes de iniciar sua “escrita”. Leia, entenda e escreva com suas palavras. Você pode se utilizar de livros disponíveis nas bibliotecas do Studeo e artigos científicos. Todas as obras utilizadas devem ser referenciadas de acordo com as normas da ABNT.
– É obrigatória a apresentação de pelo menos 2 (duas) referências nas normas da ABNT. Na Sala do café, encontra-se um arquivo de como referenciar os livros.
– A atividade é individual. Em caso de cópias, atividades similares entre estudantes e plágio a atividade será zerada.
– Você deverá enviar o modelo atual em 1 (um) único arquivo, no formato do WORD (.doc ou .docx). A correção e avaliação será feita apenas neste formato, portanto, não entregue outro formato de arquivo.
– Formatação exigida: Documento Word, Fonte Arial, tamanho 12, fonte na cor “preto”, recuo de parágrafo de 1,25 cm na primeira linha, espaçamento entre linhas 1,5 e alinhamento justificado.
– CERTIFIQUE-SE DE QUE O ARQUIVO É O CORRETO, POIS NÃO HÁ COMO REENCAMINHÁ-LO. PORTANTO, FAÇA A CONFERÊNCIA ANTES DE ENVIAR.
UNICESUMAR – CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ
BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA
JOÃO DA SILVA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO II:
PROJETO ESPORTE ADAPTADO: Ressocialização através do basquete em cadeira de rodas
OSASCO – SÃO PAULO
2024
1 INTRODUÇÃO
O basquete em cadeira de rodas surgiu como parte da reabilitação de veteranos de guerra após a segunda guerra mundial, principalmente nos EUA. A modalidade foi uma forma de terapia e reintegração social para ex – soldados com lesões. A primeiras competições ocorreram em 1940, e o esporte estreou nos jogos paraolímpicos de Roma em 1960, tornando -se uma das modalidades mais tradicionais e populares do evento na época. Dentre os fundamentos, os atletas precisam dominar o equilíbrio e a coordenação para manobrar a cadeira e controlar a cadeira a bola. O drible exige o controle constante da bola, o passe que requer precisão e força, e o arremesso ele requer técnica e precisão. Na defesa, é fundamental marcar o adversário, broquear os arremessos e roubar a bola. No basquete em cadeira em cadeira de rodas, pode competir atletas com diversas deficiências que afeta a locomoção, como paraplegia (perda total ou parcial da função motora abaixo da cintura), lesões medulares, amputações e outras condições como paralisia cerebral e distrofia muscular. É fundamental que haja equidade no tratamento dos atletas, garantindo que as diferenças das deficiências não ofereçam vantagem competitivas entre os participantes. O basquete em cadeira de rodas conta com diversas competições em diferentes níveis. No cenário internacional, os principais eventos incluem as paraolimpíadas, o auge para os atletas paraolímpicos, e o campeonato mundial, organizado pela IWBF, que reúne as melhores seleções nacionais. Além disso, há a Copa América e os jogos Parapan Americanos, que envolve os atletas das américas. |
962 OBJETIVOS
3 JUSTIFICATIVA
Implementar o basquete em cadeira de rodas no clube é importante para promover a inclusão social de pessoas com deficiência, oferecendo oportunidade de prática esportiva. Isso também contribuiu para o desenvolvimento social dos atletas, aumento a sua autoestima e confiança. Além disso, a modalidade atrai novos membros e patrocinadores, elevando a visibilidade do clube. A iniciativa demostra compromisso com a responsabilidade social e cria oportunidades de competições em diferentes níveis. O publico alvo que deseja competir em basquete em cadeira de rodas, na região de Osasco, São Paulo. A faixa etária de idade envolve jovens e adultos, entre 16 anos e 50 anos, de ambos os sexos. O foco será em atletas de diferentes tipos de deficiência, como paraplegia, tetraplegia, lesões medulares e amputações. A relevância do projeto de basquete em cadeira de rodas em Osasco é significativa, pois promove a inclusão social das pessoas com deficiência, oferecendo oportunidade de prática esportiva e desenvolvimento de habilidades. Além disso, contribui para o crescimento da modalidade na região, aumentando a sua visibilidade e aumentando a sua competição. O projeto estimula a saúde e o bem-estar dos participantes, melhorando a autoestima e criando um senso de comunidade entre os atletas, familiares e apoiadores. Por fim, serve como exemplo inspirador, conscientizando a população sobre a importância do esporte, acessibilidade e da igualdade no esporte. O basquete em cadeira de rodas em Osasco será voltado exclusivamente para pessoas com deficiência que desejam competir em uma modalidade adaptada. Sua relevância está em promover a inclusão social desenvolver habilidades esportivas e estimular a saúde da sociedade de modo geral. |
Duração do projeto: 1 semestre Dias da semana de horários de treino: Quartas e Sextas das 18:00 às 22:00 Local do treino: Ginásio Municipal do estado de Osasco Público alvo: Pessoas com deficiência que desejam competir em basquete em cadeira de rodas na região de Osasco – SP Fundamentos do esporte que deverão ser treinados: Equilíbrio, drible, passe, arremesso e defesa. Capacidades físicas que deverão ser aprimoradas: Força, resistência, coordenação motora e flexibilidade. Estrutura dos treinos: Uma Sessão de Treinamento Período do dia e Horário Durante a noite, 18:00 – 19:30 Objetivo Melhorar o drible e a precisão de arremesso Parte Inicial (Aquecimento) 10 minutos de aquecimento geral com movimentos articulares e dinâmicos, seguindo de dribles leve em círculos. Parte principal (treinamento especifico) 50 minutos de treino específicos: 5 séries de dribles (1 minuto cada, 1 minuto de descanso), seguido por 5 série de arremesso (10 repetições de arremesso de diferentes distancias, 1 minuto de descanso entre as séries). Parte final (Volta a calma) 10 minutos de exercícios de alongamentos e respiração |
Para a realização do projeto de basquete em cadeira de rodas, os investimentos necessários incluem: Aluguel de espaço: R$ 1.500 mensais, totalizando R$ 9.000,00 para 6 meses Material esportivos: 6 cadeiras de rodas adaptadas: R$ 12: 000,00 Bolas de basquete (10 unidades) R$ 1.000,00 Colete (15 unidades) R$ 1.500,00 Shorts (15 unidades) R$ 1.500,00 Protetor de pé (15 unidades) R$ 1.500,00 Hidratação (15 unidades) R$ 750,00 Uniformes (15 unidades) R$ 2.250,00 Salários dos treinadores: 2 treinadores, R$ 2.000,00 cada por mês, totalizando R$ 24.000,00 para 6 meses Profissionais de suportes: Fisioterapeuta: R$ 2.000,00 por mês, totalizando 12.000,00 para 6 meses Nutricionista: 1.500,00 por mês, totalizando um valor de R$ 9.000,00 Psicólogo: 1.1500 por mês, totalizando R$ 9.000,00 para 6 meses Divulgação do Projeto e comunicação: R$ 2.000,00 para materiais promocionais e marketing Despesas operacionais R$ 2.000,00 para transporte e alimentação durante as competições Total: R$ 89.500,00 |
Para a execução do projeto de basquete em cadeira de rodas, os materiais necessários incluem: Cadeira de rodas: 6 unidades Bolas de basquete: 10 unidades de tamanho oficial Coletes: 15 unidades para identificação do atleta Cones: 15 unidades Elásticos: 15 unidades Garrafa de hidratação: 15 unidades |
ARAÚJO, Paulo Ferreira de. Desporto adaptado no Brasil: origem, institucionalização e atualidade. Brasília: Ministério da Educação e do Desporto, INDESP, 1998.
CBBC. Confederação Brasileira de Basquetebol em Cadeira de Rodas. Disponível em: http://www.cbbc.org.br. Acesso em: 24 out 2024.
CONDE, A.J.M.; SOBRINHO, P.A.S.; SENATONE, V. Manual de orientação para professores de educação física: Introdução ao Movimento Olímpico. In SENATONE, V. Paraolímpicos do Futuro. Comitê Paraolímpico Brasileiro. Brasília 2006.
SOUZA, Pedro Américo de. O esporte na paraplegia e tetraplegia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,1994
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