“Extraordinário” é um filme baseado no livro de R.J. Palacio. Ele conta a história de August Pullman, ummenino que nasceu com síndrome de Treacher Collins (TCS), também conhecida como síndrome de TreacherCollins-Franceschetti ou disostose mandíbulo-facial, uma deformidade facial rara. O filme retrata a vida deAuggie ao ingressar na escola pela primeira vez após ser ensinado pela mãe durante a infância, enfrentandoos desafios de se adaptar ao ambiente escolar, fazer amigos e lidar com o preconceito e a discriminaçãodevido à sua aparência. O filme “Extraordinário” discute temas como preconceito, bullying, inclusão,aceitação, amizade e a importância da gentileza, ao passo que mostra como Auggie e aqueles ao seu redoraprendem valiosas lições sobre respeito e autoaceitação ao longo do caminho
Vídeo: trecho do filme “Extraordinário”: https://www.youtube.com/watch?v=v2rHcstawys
O trecho apresentado do filme Extraordinário evidencia uma situação em que diante de uma situação debullying e preconceito atores pedagógicos realizam intervenções. Uma das intervenções é o acolhimento edisponibilidade de ajuda para Auggie. Já o outro é a responsabilização do aluno que cometeu bullying apartir do diálogo junto à família e o cumprimento de regras institucionais. As duas intervenções sãoimportantes e fazem parte das possibilidades de atuação de diferentes atores educacionais, incluindo opsicopedagogo, mas são ações individuais. O bullying é um cenário que ainda é vivenciado cotidianamentenos espaços escolares e precisa ser trabalhado também de forma coletiva, para além das intervençõesindividuais.
Nesse sentido, para a composição dessa atividade, em um texto de 10 a 20 linhas, considerando asdiscussões sobre a postura ética e as possibilidades de atuação do profissional da psicopedagogia, reflitasobre a importância de uma intervenção ampla e coletiva diante do bullying e realize uma proposta deintervenção e postura terapêutica adequada e esperada de um trabalho a ser realizado pelo psicopedagogona escola diante da situação apresentada no vídeo.
Resposta:
Primeiramente, é essencial criar um programa de sensibilização e empatia que envolva todos os membros da comunidade escolar. Esse programa pode incluir oficinas regulares sobre diversidade e respeito, onde os alunos participam de atividades que exploram diferentes perspectivas e experiências de vida.
Outra proposta é a formação de grupos de apoio dentro da escola, onde alunos, professores e psicopedagogos se reúnem para discutir e desenvolver estratégias contra o bullying. Esses grupos podem implementar projetos e campanhas que incentivem a gentileza e a inclusão, além de criar um espaço seguro para que vítimas e agressores possam expressar suas experiências e encontrar apoio.
A intervenção psicopedagógica deve, portanto, adotar uma postura proativa, colaborativa e educativa, integrando a comunidade escolar no processo de mudança cultural e comportamental.
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